uma viagem azul. de ida e volta sob um mar de anémonas. o fundo na superfície da transparência. o mergulho circular da íris no lugar órfão do sol tardio da tarde. mais ela no pensamento que ele tem. que ele agita. em pequenas ondas que se vão formando. trazem-na na proa e na popa do barco. no cais e no porto. na tardia tarde do sol ao pôr-se. ele com ela junto aos pés por atacadores. a apertar cada passo. enlaçando cada direcção. a direito de sentir a saudade em carne e osso. no fundo da superfície transparente. sem nunca ser superficial. há um regresso. a terra misturada dos jardins suspensos. dos tons verdes consolados pelos lugares comuns. em que ela por magia é inegavelmente a outra parte a completar-lhe o próprio rosto.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
fotografia (ou a imagem que vem do a.mar)
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